5 motivos para assistir a “Han Solo: Uma História Star Wars”


O novo spin-off da franquia Star Wars está prestes a entrar a cartaz no Brasil. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreia na próxima quinta-feira, 24 de maio (data em que você confere nossa crítica completa) e nós listamos cinco motivos para você conferir o longa nos cinemas:

  • É uma história de origem: Quando um personagem consegue cair no gosto da audiência e se manter popular por tanto tempo (a primeira aparição de Han foi em “Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança”, de 1977), é claro que existe a vontade de saber mais sobre ele. Os cada vez mais frequentes “filmes de origem” servem justamente para isso, para trazer à luz respostas para várias questões – algumas nem tão pertinentes, mas que promovem a curiosidade de muitos fãs. O roteiro é eficaz na maior parte do tempo em relação a isso.

 

  • É um filme com o “selo” Star Wars: Para os admiradores da franquia, qualquer oportunidade de ver algo relacionado a ela é motivo para comemorar. E com um universo tão vasto e que se expande cada vez mais, de acordo com as pretensões de se criar novos títulos, dá para dizer que ainda há muita (muita mesmo) história a ser contada.

 

  • Lando Calrissian: Se Billy Dee Williams conquistou fãs ao interpretar o charmoso contrabandista nos Episódios V – O império Conta-Ataca e VI – O Retorno de Jedi, agora é a vez de Donald Glover dar vida a um dos personagens com mais carisma na tela. Ponto para quem o escolheu para integrar o elenco.

 

  • O início da amizade de Han Solo e Chewbacca: O primeiro encontro de uma das duplas mais bacanas do cinema é mostrado durante a narrativa. Se a princípio eles não se mostraram dispostos a estabelecer uma amizade – até porque as circunstâncias não eram das mais favoráveis a isso – logo fica clara a importância desse elo para as aventuras (e até mesmo desventuras) futuras que viverão.

 

  • A trilha sonora de John Powell (e a participação de John Williams): Responsável pelas inesquecíveis melodias da Saga Star Wars, dessa vez a participação de John Williams foi menor – ele criou “apenas” o tema do protagonista -, mas sempre é bom contar com sua técnica impecável. O restante da trilha sonora ficou a cargo de John Powell, que apresentou um ótimo trabalho, à altura da franquia. Vale destacar o uso de notas icônicas de outras melodias da franquia e até mesmo a inesquecível Marcha Imperial sendo lembrada em determinada cena.

por Angela Debellis – especial para CFNotícias