Crítica: Capitão América – Guerra Civil


Guerra Civil venda ingressosChega aos cinemas a nova produção envolvendo uma adaptação de histórias em quadrinhos, mas agora os heróis estão uns contra os outros em um embate que será decisivo na vida e ações de personagens e fãs do gênero: Capitão América: Guerra Civil.

            É considerado um filme da fase 3 das produções da Marvel, pois as duas primeiras envolveram a apresentação de histórias individuais de personagens como Capitão América, Thor e Homem de Ferro e o surgimento do grupo Vingadores. Esta produção pega um conhecido arco de histórias no qual ocorre uma quebra de ideais e conceitos entre os principais membros da equipe e surgem dois lados: Time Capitão América e Time Homem de Ferro.

            Claro que os lados são atraentes para cada fã, mas a ideologia vai dividir os interessados, pois os defensores de Tony Stark querem que os vingadores sejam um braço de ação da ONU (Organização das Nações Unidas) e os de Steve Rogers acreditam que é apenas uma forma de controle e as ações serão direcionadas para fins políticos. E este embate ideológico cria um conflito que culmina em um combate épico.

            O filme não é só sobre o combate, mas traz à tona sentimentos reprimidos e ressentimentos escondidos que ficaram mal resolvidos em Vingadores: Era de Ultron (2015). A trama também aborda a entrada de novos personagens como o Pantera Negra e o Homem-Formiga – o primeiro sem filme solo -, mas a grande e esperada aparição é a do bom e velho “amigo da vizinhança”, o Homem-Aranha. E sinceramente posso afirmar que é um dos momentos mais marcantes e engraçados da produção. Não ache, você leitor, que a participação do escalador de paredes é apenas “roubar” o escudo do Capitão América como visto no trailer, ele aparece muito mais e com direito a aplausos dos fãs mais empolgados.

            Não há o bem ou o mal, mas posições em conflito. O que gera desconfiança e raiva entre os heróis. Segredos serão revelados, amigos serão defendidos e a sorte está lançada. Qual o seu lado nesta história?

 

           por Clóvis Furlanetto  – Editor