Crítica: Godzilla


godizillaNão é segredo que, com o domínio das adaptações de histórias em quadrinhos e filmes de super-heróis, as pessoas esperam ver muita ação e, acima de tudo, diversão no cinema. Quem não achou legal ver o Homem de Ferro ou os Vingadores acabando com as ameaças inimigas?

Pois é, histórias de criaturas pode despertar esse mesmo interesse de diversão que os heróis causam no público. E foi justamente isso que o ousado diretor Gareth Richards buscou trazer em sua versão do monstro Godzilla.

No novo longa do personagem criado pelos japoneses, que estreia no Brasil nesta quinta-feira (15 de maio), vemos uma mistura de HQ com filmes de heróis, proporcionando momentos de diversão.

Na história, o cientista Joe Brody (Bryan Cranston) teve que criar seu filho, Ford, sozinho após perder a esposa (Juliette Binoche) em um acidente nuclear na usina em que ambos trabalhavam.

Anos depois, Joe continua remoendo o que aconteceu e descobre que o que matou sua mulher é muito mais do que um simples acidente. Ford (Aaron Taylor-Johnson), agora pai de família e do exército americano, precisa enfrentar todas as ameaças que estão por vir para salvar as pessoas que ama e todos os seres humanos.

Dessa a vez, o “Rei dos Monstros” vira coadjuvante em seu próprio filme, mas o mais importante é que ele protagoniza boas cenas de lutas com outras criaturas que querem dominar o planeta Terra.

O fato é que a última impressão de Godzilla nos cinemas foi catastrófica para os fãs com o filme de 1998, estrelado por Matthew Broderick (Curtindo a Vida Adoidado) e Jean Reno (O Código Da Vinci). Já estava na hora da criatura asiática aparecer de novo nas telonas de maneira mais atual e isso está garantido. Confira!

por Pedro Tritto – Colunista CFNotícias