Crítica: NCIS (Sétima Temporada)


A sétima temporada de NCIS teve sua estreia no dia 22 de setembro de 2009 e acabou em 25 de maio de 2010. Ao longo deste arco, o Agente Especial Gibbs (Mark Harmon) precisa enfrentar de vez as dores do passado, acertando as contas com os filhos do terrorista que matou sua família.

E mais, Ziva (Cote de Pablo) tem uma jornada importante, já que retornou para Mossad (Serviço Secreto de Israel) e agora quer voltar aos Estados Unidos para trabalhar definitivamente com DiNozzo (Michael Weatherly), McGee (Sean Murray) e companhia. Para isso ela precisa ser salva pelos colegas, já que caiu nas mãos de um terrorista no Oriente Médio.

Seu resgate é uma das cenas mais empolgantes da temporada, afinal de contas, estamos falando de um momento tenso em que a equipe tira um coelho da cartola quando se menos espera.

É interessante a participação de alguns personagens especiais, como o pai de Tony DiNozzo, interpretado por Robert Wagner, além de Jackson Gibbs (Ralph Waite), o pai de Gibbs que retorna em um momento decisivo da trama.

Quem também chama atenção é a bela Abigail Borin (Diane Neal), uma agente da Guarda Costeira que ajuda os investigadores durante um caso de assassinato. Bem segura de si, ela se destaca por questionar alguns dos métodos adotado pelo protagonista.

Para quem acompanha a série desde o início, o sétimo ano pode soar repetitivo, afinal de contas, retoma assuntos que pareciam superados. De qualquer forma, ele mantém o nível do programa, mostrando que pode expandir ainda mais o universo vivido pelos heróis.

Guia de episódios:

1 – Verdade ou consequência

2 – Reencontro

3 – Infiltrado

4 – Bom policial, mal policial

5 – Código de conduta

6 – Mocinhos e bandidos

7 – Fim de jogo

8 – Desligando

9 – Brincadeira de criança

10 – Fé

11 – Ignição

12 – Carne e sangue

13 – Descompensação horária

14 – Mascarada

15 – Jack-faca

16 – Dia das mães

17 – Dupla identidade

18 – Jurisdição

19 – Prazer, culpado

20 – Luz da lua

21 – Obsessão

22 – Fronteira

23 – Patriota derrubado

24 – Regra 51

por Pedro Tritto – Colunista CFNotícias