Crítica: O sétimo filho


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Com Julianne Moore e Jeff Bridges  o filme traz às telonas uma fantasia com dragões, bruxas, caçadores e romances proibidos. Com ótimos atores e um roteiro que atraí muitas pessoas o longa parece que vai dar muito certo e ser um sucesso cinematográfico, porém não é bem isso que acontece.

Julianne Moore é uma bruxa muito má que depois de muitos anos ressurge para aterrorizar o caçador Jeff Bridges, eles tiveram um romance no passado, mas a história não acabou muito bem. Ver Bridges e Julianne Moore lutando é muito legal sem dúvidas, atores talentosos e veteranos do cinema em ação é a melhor parte da trama.

Fora a história dos dois o longa apresenta também o ajudante de Jeff Bridges, que é o Sétimo filho, alguém normal que possuí dons especiais capazes de matar a bruxa, o roteiro do longa apresenta um romance entre o garoto e uma bruxa ajudante de Julianne Moore, o casal é bonitinho, fofinho e um pouco tedioso. Assim o filme segue.

Falta um pouco de originalidade para o roteiro, e em alguns momentos a história é um pouco cansativa para os que procuram ação. O talento dos atores envolvidos é um pouco desperdiçado com uma trama fraca. O longa também é bem infanto-juvenil, adolescentes e pré-adolescentes podem se divertir mais do que os adultos ao assistirem  O sétimo filho.

Os efeitos especiais são bons, bem executados. Também é muito legal na questão figurino e na ideia sobre a legião dos caçadores e do sétimo filho, o aparecimento do amuleto também é uma boa sacada do longa. Esses são os aspectos positivos, pois a trama não é ruim, é regular!

Para quem gosta da temática pode ser um passatempo, para os que querem ver os atores em ação também pode ser bem legal, mas se o espectador  tem em mente algum outro filme para ver no cinema talvez seja melhor optar pela segunda opção.

por Tatiane Teixeira – Especial para CFNotícias