Crítica: Quero Matar meu Chefe 2
Quero matar meu chefe 2 é a mais nova comédia do diretor Sean Anders, que segue o sucesso e o humor do primeiro longa nas telinhas.
A história narra a história de três amigos: Nick (Jason Bateman), Dale (Charlie Day) e Kurt (Jason Sudeikis) que seguem suas vidas difíceis, na primeira aventura da trama tentam de todas as formas exterminarem seus chefes.
O segundo filme continua a trama do primeiro longa com uma grande dose de humor. Com um cenário diferente (mas nem tanto) mostra os amigos na criação de seus próprios negócios e buscam espaço para venderem o primeiro projeto: um chuveiro que libera shampoo e água ao mesmo tempo.
No espaço empresarial não se dão muito bem, sofrendo um grande golpe do dono de uma grande rede de varejo, passando por dificuldades financeiras e sociais, algumas vezes.
A confusão acontece e, ao forjarem um sequestro com o filho perturbado e mimado do empresário que os aplicaram o golpe, os três tentam provar à polícia que são inocentes, mas os fatos nunca se concretizam para limpar dos rapazes.
Apesar de o filme ser extremamente engraçado do início ao fim a continuação só será de total aceitação do público que acompanhou a primeira história, pois não há muitas referências de roteiro para quem está assistindo a continuação, o que dificulta o entendimento em algumas partes interessantes.
Vale a pena ir ao cinema.
Por Hemylle Fernanda – Especial para CFNotícias