Crítica: Sob o mesmo céu
Uma comédia sutil sobre decisões, amor e o Havaí. O longa conta a história de Brian Gilcrest (Bradley Cooper) um ex militar que seguiu caminhos errados e acabou se aposentando cedo. Mas ele teve uma segunda chance e recebeu uma nova missão. Enviado para sua terra natal cheia de lembranças ele vê que está na hora de decidir algumas pendências em sua vida.
Gilcrest encontra sua ex namorada (Rachel McAdams), o clima entre os dois é bem amigável e é nítido que ainda há muito para resolverem. Porém a piloto da força área (Emma Stone) é uma pessoa incrível e trabalha junto com Brian, o que faz o ex militar criar uma grande admiração por ela.
A história do filme prende bastante a atenção, é uma comédia romântica bem leve, sem apelações, um humor refinado e engraçado, e há umas duas sequências hilárias. A fotografia do longa é muito bonita, a escolha das músicas também são bem feitas, trilha sonora compatível com as cenas e diferente do convencional.
Outro ponto bem agradável é o quanto a trama mostra a cultura havaiana, é um roteiro preocupado em passar para o espectador como é viver no Havaí. Apesar de ser previsível em alguns momentos é bem divertida e a atuação dos atores em geral não deixa a desejar.
Os personagens são clássicos, como a garota incrível que faz qualquer um se apaixonar, a ex namorada compreensiva e um pouco problemática, o cara boa pinta que está um pouco confuso a respeito de tudo.
Sob o mesmo céu é um filme gostoso de assistir, ótimo de ouvir e fácil de entender. É um bom longa para ver no dia dos namorados ou com o namorado(a). Vale a pena conferir.
por Tatiane Teixeira – especial CFNotícias